Foi ausência, não desleixo. Tanto é que me incomodava saber que minhas últimas digitadas por aqui tinham sido em "Poesia do fim da linha" e, embora sugestiva, a expressão "fim da linha" não se aludia ao fim de Da Prosa - nunca, por favor.
Vocês leitores muito bem sabem de como as cerimônias de final de ano levam à farra, alegria aos montes, bebidas aos litros e, por consequência também, à ausência; porque, até onde minha vã filosofia boêmia se estende, antes esbanjar da noite de Reveillon que navegar pela internet à luz de fogos coloridos.
Justificativas à parte, nada melhor do que falar de 2010 no primeiro texto do ano. A gente pede boas energias, bufunfa, saúde, felicidade, realizações e prosperidade. Elas vêm. Mais pra uns do que pra outros, mas vêm. Tem pedidos que são atendidos com tanto favorecimento de alguns que dinheiro vem até dentro da cueca, acreditam numa coisa dessas?
Coisas ruins também acontecem. Mesmo com muita reza e simpatia, não se espantam. Às vezes, ocorrem em proporções até maiores do que as coisas boas. E mais triste ainda, afetam a maior parcela de pessoas. Bem, dizer o quê? É a vida (impressionante como essa frase é prestativa, não é?).
O povo é brasileiro, vai. Por mais volumosa que seja a avalanche de problemas a serem enfrentados, a persistência nas rezas, orações, pedidos e simpatias de fim de ano continuam firmes e capazes de o encorajar. De preferência, apela-se sempre ao "algo a mais" para que o ano comece diferente. E diferente inclinado ao melhor, fique claro.
Minha parte eu fiz. Rezei, brindei, comi uva e cumpri com toda aquela lista de pequenos ritos por um ano próspero. De diferente, meu "algo a mais", fica por cá um texto novo, em cujas linhas derramo todos os meus desejos de ter realmente um bom ano. Feliz texto novo.
Vocês leitores muito bem sabem de como as cerimônias de final de ano levam à farra, alegria aos montes, bebidas aos litros e, por consequência também, à ausência; porque, até onde minha vã filosofia boêmia se estende, antes esbanjar da noite de Reveillon que navegar pela internet à luz de fogos coloridos.
Justificativas à parte, nada melhor do que falar de 2010 no primeiro texto do ano. A gente pede boas energias, bufunfa, saúde, felicidade, realizações e prosperidade. Elas vêm. Mais pra uns do que pra outros, mas vêm. Tem pedidos que são atendidos com tanto favorecimento de alguns que dinheiro vem até dentro da cueca, acreditam numa coisa dessas?
Coisas ruins também acontecem. Mesmo com muita reza e simpatia, não se espantam. Às vezes, ocorrem em proporções até maiores do que as coisas boas. E mais triste ainda, afetam a maior parcela de pessoas. Bem, dizer o quê? É a vida (impressionante como essa frase é prestativa, não é?).
O povo é brasileiro, vai. Por mais volumosa que seja a avalanche de problemas a serem enfrentados, a persistência nas rezas, orações, pedidos e simpatias de fim de ano continuam firmes e capazes de o encorajar. De preferência, apela-se sempre ao "algo a mais" para que o ano comece diferente. E diferente inclinado ao melhor, fique claro.
Minha parte eu fiz. Rezei, brindei, comi uva e cumpri com toda aquela lista de pequenos ritos por um ano próspero. De diferente, meu "algo a mais", fica por cá um texto novo, em cujas linhas derramo todos os meus desejos de ter realmente um bom ano. Feliz texto novo.
2 comentários:
Brindemos a 2010, Ricardo! Afinal a esperança nos move!
Bjs
P.S. Quanto ao poema, remeteu-me a Fernando Pessoa e ao horizonte. Viagens literárias :D
Olá Ricardo! Grata pelas considerações no meu blog tão empoeirado rs... Lí alguns de seus textos e gostei bastante. Este, inclusive, ficou muito bom! Vc também ganhou uma nova leitora.
Feliz texto novo para vc!
Abraços
Camila
Postar um comentário